ou A Árvore Genealógica do bem e do mal
Essa é só mais uma tentativa íntima
de dizer...
fazer coro;
Todo dia, toda noite
Toda hora, toda madrugada
I nside em mim um gozo moroso
me contradizendo...
desmentindo em praça pública. É verdade!
Eu vivo! A eternidade da maçã - um legado!
Veja só, ainda não estamos na primavera e eu aqui confessando sobre coisas que nascem do ventre
de borboletas no estômago polinizando desejos
desejo sem lugar
desejo vulgar
E a Serpente, minha irmã, serena
rasteja tão tranquila (como pode?)
Eu me encontro numa procissão, somos todos tão espertos e tão obedientes
repetimos um mantra de maneira tão leve e em harmonia
que suspeito estar cheio de inferno e céu todo corpo (resiliente) em movimento.
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