Abro a janela e sinto na cara o ar gelado da noite.
A lua, não, a lua já tinha sido quase tocada,
talvez nesse instante mesmo em que a olhava
algum abelhudo já rondava por lá.
Solidão era solidão de estrela.
Eu era mudo e só, Lygia Fagundes Telles.
Sinto saudade da noite
e do vazio que ela me
proporciona. Sinto falta de esperar
pela Lua, de sentir o céu escurecer
e girar girar girar...
As estrelas brilham do lado de lá,
parecem sorrir, como diria o Pequeno Príncipe.
É, como sinto saudade da noite! e do tempo
breve descanso que nela encontro.
Uma crise aqui, um caos acolá
e o Universo se expande em velocidade luz!
A vida parece bonita, a vida, sublime...
Desmorona em sentidos.
meu amigo é um poeta!
ResponderExcluirbonito.
ResponderExcluirflores.
;)
ExcluirFaz pensar. Bacana. O blog também está! Abraço.
ResponderExcluirBateu até nostalgia.
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