"Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou. Assim, tudo é regido pela dialética, a tensão e o revezamento dos opostos. Portanto, o real é sempre fruto da mudança, ou seja, do combate entre os contrários."
Heráclito
Dia desses me peguei desconcertado
ao encarar a plasticidade de meus desejos
Do caráter volúvel de suas contingências,
cujo curso parece depender
apenas de ser estar vivo fluido.
Reconheci
no presente surpresa
Um cotidiano que instiga
e verifiquei a veracidade de
meias verdades
abaladas pelo sensoincomum.
É véspera de primavera
e desejo-nos uma estação
bastante irreverente.
Só rios.
ao encarar a plasticidade de meus desejos
Do caráter volúvel de suas contingências,
cujo curso parece depender
apenas de ser estar vivo fluido.
Reconheci
no presente surpresa
Um cotidiano que instiga
e verifiquei a veracidade de
meias verdades
abaladas pelo sensoincomum.
É véspera de primavera
e desejo-nos uma estação
bastante irreverente.
Só rios.
Filipe, que poema lindo! Que a primavera venha com sorrisos e felicidades...
ResponderExcluirBjs, Isabela.
www.universodosleitores.com
Muito bom! Parabéns!
ResponderExcluirUm abraço!
Um guarda-livros
Que lindeza!!!
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